O chefe do terrorismo não pode mais andar livre em Miami

Palácio do Supremo Tribunal Federal destruído, após distúrbios antidemocráticos no ultimo domingo

Revoltosos presos em Brasília queixam-se de que crianças e idosos não têm tratamento e atenção adequados nos locais onde os recolheram, mas, pergunto eu, o que crianças e velhos faziam na ocupação de espaços públicos com o fim de derrubar o governo?

Seus parentes e responsáveis devem responder também por expor vulneráveis a perigo, pois podem ser acusados de fazer deles escudos humanos, como estamos cansados de ver nos noticiários sobre Ucrânia, Palestina e muitos outros onde escolas, asilos e hospitais armazenam armas e munições.

Há quem pense que esses terroristas baderneiros do Brasil de hoje são amadores despreparados, mas prefiro ver planejamento e logística, tática e estratégia nas ações que temos testemunhados. E tudo com competente orientação e supervisão militar.

O domingo 8 de janeiro não foi uma imitação tropical da invasão do Capitólio americano há dois anos. Lá, tudo acabou ali mesmo; aqui a Polícia Federal sabe, desde já, que há várias ações em andamento e sendo planejadas, como a derrubada das torres de eletricidade em Rondônia  e no Paraná (dois fortes redutos conservadores).

Não nos deixemos enganar: enfrentamos hoje uma nova guerra de guerrilha de médio para longo prazo que objetiva minar o governo do PT até substituí-lo, à força. O general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional do Bolsonaro, está por trás desde o começo, desde quando o capitão era candidato e ele foi sugerido para vice na chapa. Deixou a vaga a para Mourão e se instalou no cérebro do poder – melhor dizer “núcleo duro”, como preferiam os generais da ditadura, porque cérebro soa pretensioso demais para terroristas fardados.

Não restam dúvidas de que as impressões digitais militares estão em toda parte onde armam-se bombas, derrubam-se torres, queimam-se veículos e promovem-se mais operações de vandalismo com o fim de acuar o poder constituído, minar a autoridade eleita e empossada, pôr em dúvida a capacidade das instituições. A escalada obedece a sequência clara: o governo garante na televisão que desbaratou e prendeu outro grupo terrorista e, na manhã seguinte, um atentado assusta a população.

Ninguém tenha dúvida de que há um plano traçado em execução para atingir cada objetivo dos terroristas. As polícias, as forças armadas, a inteligência do estado podem prender ex-ministros, coronéis, generais, pastores e padres, nada será o suficiente até trancar atrás das grades o ex-presidente Jair Bolsonaro, o líder inconteste do nazi-fascismo brasileiro. Enquanto estiver solto e não responder pelos seus crimes, o golpe estará vivo e seus seguidores acreditarão nele.

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