Bailarinas do Complexo do Alemão (RJ) precisam de apoio para estudar

Alunas do Vidançar na expectativa do anúncio das bolsas, que ganharam. FOTO: Ana Moura

 

Nas últimas semanas, 13 pequenas bailarinas do Projeto Vidançar, todas de comunidades, foram aprovadas em duas importantes instituições, a Escola de Dança Alice Arja e Escola Estadual de Dança Maria Olenewa (EEDMO), do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. As meninas — com idades entre 9 e 13 anos — vão receber bolsa integral, mas, para realizar o sonho de se tornarem profissionais da dança, precisam de apoio para transporte diário, alimentação, uniformes e sapatilhas.

Por isso, o Projeto Vidançar lança a campanha Transforme uma vida!, para que cada bailarina possa ser apadrinhada e manter os custos do sonho delas.

“Essa é uma oportunidade única para essas meninas. É um caminho para a profissionalização em uma carreira artística. É uma chance de transformação da vida delas e de suas famílias, por isso estamos lançando a campanha com força total, para arrecadar fundos”, disse Ellen Serra, CEO do Projeto Vidançar.

Projeto Vidançar

Em 2010, a advogada e produtora cultural Ellen Serra contratou uma professora para dar aulas de balé clássico aos primeiros 14 alunos, moradores do Complexo do Alemão. Assim nascia o Vidançar, projeto social com a proposta de transformar vidas através da dança. Hoje, atende cerca de 500 alunas e alunos.

Desde 2013, o Vidançar prepara para as audições de escolas profissionalizantes e inseriu cerca de 50 estudantes em centros como Escola Bolshoi, EEDMO do Theatro Municipal e Petite Danse. Um dos alunos do projeto é bailarino profissional da companhia Tivoli Ballet Skole, na Dinamarca.

Serviço:

Qualquer valor pode ser doado pelo PIX projetovidancar@gmail.com

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