“As pessoas não são más elas só estão perdidas”

Propagar as boas novas, notícias verdadeiras é nossa pauta urgente. As mentiras destiladas não podem prevalecer diante do compromisso, ético e social que temos com a verdade.

O jornalismo comunitário oferece ferramentas vitais para que o público, principalmente da periferia, não seja manipulado nem se confunda pelas mídias de massa, que a todo instante ventilam factóides intencionais com interesse de provocar distorções, dúvidas e transformar uma mentira em notícia com consequências sem precedentes.

Crédito: Paulo de Almeida Filho- ANF. André Fernandes e Sophia Mídian- papel do jornalismo Comunitário.

O conhecimento é libertador, e na proporção que conseguimos ter tempo e dicernimento para avaliarmos as informações que chegam até nosso alcance podemos contribuir para que a verdade, apenas a verdade, nada mais que a verdade seja noticiado e replicado.

Em tempos de pulverização de notícias falsas, de especulações, situações forjadas, precisamos usar as “armas” dos coletivos, que fomentam o exercício diário de fiscalizar os meios de comunicação sobre o que esses dizem da parcela da sociedade oriundas das periferias, onde as estratégias de revide das informações distorcidas não podem recuar.

Manteremos nosso foco na manutenção do combate as mentiras noticiadas e redobrando o cuidado para não sermos atingidos por uma rajada de Fake News numa emboscada midiática.

Crédito: Paulo de Almeida Filho. Estudantes da RACC-Rede de Agentes Comunitários de Comunicação, participan da palestra Jornalismo Comunitário em tempos de Fake News.

“As pessoas não são más elas só estão perdidas”.

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Paulo de Almeida Filho
Jornalista, Especialista em Comunicação Comunitária, Mestre em Gestão da Educação, Tecnologias e Redes Sociais - UNEB - Universidade do Estado da Bahia. Editor da Agência de Notícias das Favelas. Pesquisador do CRDH- Centro de Referência e Desenvolvimento em Humanidades - UNEB - Universidade do Estado da Bahia. Professor de Pós Graduação, em Comunicação e Diversidade, na Escola Baiana de Comunicação. Assessor da REDE MIDICOM- Rede das Mídias Comunitárias de Salvador. Membro do Grupo de Pesquisa TIPEMSE - Tecnologias, Inovação Pedagógicas e Mobilização Social pela Educação. Articulado Comunitário do Coletivo de Comunicação Bairro da Paz News. Membro da Frente Baiana pela Democratização da Comunicação. Integrante do Fórum de Saúde das Periferias da Bahia. Membro da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito- Núcleo Bahia. Integrante da Rede de Proteção de Jornalistas e Comunicadores Coordenador Social do Conselho de Moradores do Bairro da Paz, EduComunicador e Consultor em Mídias Periféricas.