Rocinha conta a história da quilombola Maria Conga

Segunda escola de samba da primeira noite de desfile do Grupo A, a Acadêmicos da Rocinha, trouxe o enredo ‘A guerreira negra que dominou dois mundos’, que retrata a história de Maria da Conceição, escravizada durante a colonização no Brasil que e se tornou conhecida como Maria Conga, um dos símbolos da resistência contra os colonizadores na região de Magé.

O quilombo Maria Conga, aliás, é o único oficialmente reconhecido na Baixada Fluminense, na parte mageense, no bairro que também leva o nome de guerra da homenageada da noite pela Rocinha.

Confira as fotos

*Fotografias: Caio Ferraz | ANF – Em caso de uso, o crédito é obrigatório

Muito além do carnaval – Para quem se interessou em saber mais sobre Maria Conga, vale a pena assistir ao documentário ‘Orgulho de ser quilombola’ (segue vídeo abaixo).