Quando só a doença não mata

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Viver uma situação delicada, angustiante e inusitada com uma pandemia assolando todo o planeta é algo tenso pelas incertezas que pode traze issor

Enquanto se vê nações buscando soluções para conter o avanço de um vírus que paralisa toda uma população pelo auto índice de contaminação e altamente letal, para outra parcela dela promovendo o colapso no atendimento de saúde, infelizmente ainda preciso passar por outro drama, o que acomete o gestor da nação, a sua falta de sensibilidade com os cidadãos da nação que ele buscou liderar.

Realmente é decepcionante, o gestor que se importa mais com ganhos financeiros do que com o bem estar do povo da sua nação, minimizando seu sofrimento e criando barreiras e dificuldades para suprindo as suas necessidades emergenciais.

Infelizmente parece que o gestor achou a desculpa perfeita para ter a economia que ele tanto almeja na previdência já que o vírus é letal para os mais fracos, idosos e doentes, é difícil acreditar que uma pessoa seja tão desumana a esse ponto e que ainda encontra adeptos neste mundo cruel, o simples ato de se expressar proferindo declarações de que o mal que acomete a humanidade é uma “gripizinha” ou que morrer é inevitável só demonstra a falta de sensibilidade e o descaso com a nação que o elegeu e mais do que isso a nação que ele se dispôs a comandar.

Talvez se todos contribuíssem para conter o avanço desde vírus poderíamos sair dessa fortalecidos como nação, porem ainda precisamos aprender muito que para se ter exito das coisas nessa vida além das habilidades, competências e sorte pessoais ainda é preciso do outro.