Flora, mãe do rei Jackson do Pandeiro terá sua história contada em filme

A história de Flora Moura, mãe de Jackson do Pandeiro, será contada em um filme que acaba de ser rodado em Alagoa Grande, na Paraíba, local onde nasceu o “Rei do Ritmo”. Intitulado “Flora, a mãe do rei”, o filme é o primeiro roteiro e trabalho como diretor de cinema do ator Geóstenys Melo, que mora em Alagoa Grande, mas tem atuação teatral também em João Pessoa.

Apesar de ser potiguar, natural de Natal (RN), Geóstenys mora em Alagoa Grande, cidade que adotou e com a qual tem estreitas relações culturais que influenciaram a sua formação enquanto artista. Foi justamente em Alagoa Grande que ele encontrou subsídio e inspiração para criar o roteiro do seu primeiro filme. Nada mais, nada menos do que contar a história de Flora, aquela que deu a luz ao maior ritmista brasileiro de todos os tempos: Jackson do Pandeiro, o rei do ritmo.

As filmagens acontecerem no mês de outubro e o filme agora está em processo de montagem e finalização. “A força feminina de uma jovem mulher, pobre, nordestina, negra e que usa a música como principal amuleto para construção familiar e social. É nesse universo musical que Flora está inserida. Seu nome, sua história e determinação deixam um legado importante para todos e, principalmente para seus filhos”, comenta Geóstenys Melo.

Ainda segundo diretor, Flora é inspiração atemporal, representatividade e movimento; é cultura popular nordestina, é voz que precisa ser ouvida. “No filme será narrado o cotidiano de uma família simples, porém rica em emoções, mostrando a luta pela sobrevivência em um período de extrema pobreza”, completa.

A iniciação musical de Jackson

O curta-metragem é inspirado na iniciação musical de Jackson do Pandeiro, num nuance histórico pouco explorado, tendo em vista que Jackson do Pandeiro, filho ilustre da cidade de Alagoa Grande, teve a influência de sua genitora, Flora Mourão, em sua vida musical.

Através do olhar feminino e materno, a vida simples dessa família é apresentada ao espectador. Nessa ótica, a mãe-professora, que, por instinto, entendeu cedo a vocação predestinada para o filho: a alta performance rítmica enquanto cantor e musicista. O filme foi rodado na zona rural do município de Alagoa Grande, cenário verídico das personagens retratadas.

Alagoa Grande: cidade cenário

Alagoa Grande será a cidade cenário para o filme. Terra de mulheres fortes e de nomes da cultura popular nordestina, é um município símbolo de luta e resistência que precisa ser lembrado. A vida de Flora Mourão é referência para diversas mulheres no mundo inteiro, mesmo as que ainda não a conhece. Mulheres que enfrentam obstáculos diários para conseguir o sustento do lar e dos seus filhos, mulheres que passam despercebidas pela sociedade em geral e que sonham com um mundo mais justo e igualitário.

“Falar de Flora é mostrar ao espectador que por trás de um grande artista, existe uma mulher que cumpriu seu legado de mãe e educadora com maestria”, conclui Geóstenys Melo.
Foi justamente em Alagoa Grande que ele encontrou subsídio e inspiração para criar o roteiro do seu primeiro filme. Nada mais, nada menos do que contar a história Flora, aquela que deu a luz ao maior ritmista brasileiro de todos os tempos: Jackson do Pandeiro, o rei do ritmo.

Isso mesmo, o filme “Flora, a mãe do rei” vai contar a história de Flora Mourão, mãe de Jackson do Pandeiro. A filmagens acontecerem no mês de outubro e o filme agora está em processo de montagem e finalização.

“A força feminina de uma jovem mulher, pobre, nordestina, negra e que usa a música como principal amuleto para construção familiar e social. É nesse universo musical que Flora está inserida. Seu nome, sua história e determinação deixam um legado importante para todos e, principalmente para seus filhos”, comentou Geóstenys Melo.

Ainda segundo diretor, Flora é inspiração atemporal, representatividade e movimento; é cultura popular nordestina, é voz que precisa ser ouvida. “No filme será narrado o cotidiano de uma família simples, porém rica em emoções, mostrando a luta pela sobrevivência em um período de extrema pobreza”, completa.

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